Quando partilham connosco situações críticas, histórias pessoais cabeludas, quando fazem de nós confidentes e nos tratam como amigos, mas amigos com letras capitais e cheias de convicção, consequentemente, aquele que é considerado amigo vai criando as suas expectativas relativamente aos seus actos (do outro).Então o que sentir, pensar, fazer quando se sabe por terceiros que um amigo, daqueles que confidenciaram connosco e nos colocaram (aparentemente) no lado esquerdo do peito, que se vai casar no final do ano?
Eu senti felicidade por ele e desilusão por mim. Porque as expectativas foram minhas. Esperava apenas saber pelo protagonista, que partilhasse esta alegria com os "amigos". Mas não.
Acima de tudo, quero-o feliz. Mas fiquei muito mais leve quando tive oportunidade de lhe expressar a minha desilusão, porque não gosto de guardar maus sentimentos.
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